Conversas Sobre Psicanálise # 1
Com Dr. Carlos Mario Alvarez
O Psicanalista, ocupando uma função que não se equivale à do juiz, do mestre, do sábio, do padre ou do pai, tenta escutar o desejo pondo-se em suspensão. Julgar é um ato compulsivo e julgar parece ser desejo de julgar, per si. Mas se o desejo não tem objeto definido e o Psicanalista não tem sexo, então abster-se de julgar poderá permitir a invenção de novas trilhas para o psicanalisando.